AES APRESENTA BONS RESULTADOS NO TERCEIRO TRIMESTRE E ANUNCIA O INÍCIO DAS OPERAÇÕES DO COMPLEXO EÓLICO DE CAJUÍNA 1 | Petronotícias





AES APRESENTA BONS RESULTADOS NO TERCEIRO TRIMESTRE E ANUNCIA O INÍCIO DAS OPERAÇÕES DO COMPLEXO EÓLICO DE CAJUÍNA 1

Rogério Pereira Jorge, um presidente que só quer mulheres no comando das eólicas da empresa

Rogério Pereira Jorge, um presidente que só quer mulheres no comando das eólicas da empresa

A AES Brasil anunciou a conclusão da Fase 1 do Complexo Eólico Cajuína, localizado no Sertão CentralCabugi, no Rio Grande do Norte, já com 100% de operação comercial e 314 MW de capacidade instalada. Para ser diferente, a operação e a manutenção locais do Complexo serão integralmente conduzidas por mulheres. Se isso é ou não necessário e mais eficiente, só o tempo dirá. Se por um lado a empresa quer demonstrar ser inclusiva com as mulheres, mostra também um toque de preconceito com os homens. Uma bola fora. Cobre-se um santo, descobre-se outro. No Complexo Eólico Cajuína Fase 1, todos os 55 aerogeradores Nordex já estão em atividade operacional, integralmente contratada com PPAs de longo prazo (Minasligas, Ferbasa e Copel) e uma joint venture (BRF).

A AES Brasil informou também que a Fase 2 do Complexo Eólico Cajuína encontra-se 84% concluída. Com expectativa de estar 100% operacional no no início do ano quecajuina vem. O empreendimento contará com outros 65 aerogeradores Nordex e capacidade instalada de 370 MW, já contratada por meio de joint ventures com parceiros, como a Unipar e BRF, e de um PPA tradicional de longo prazo com a Microsoft. A empresa lembra que os  empreendimentos do Complexo Eólico Cajuína seguem o modelo de operação do Complexo Eólico Tucano (BA), com operação totalmente feminina. A geração consolidada somou 4.302 GWh no 3T23, 59% maior que no 3T22. Os empreendimentos eólicos registraram uma geração bruta de mais de 1.412 GWh no 3T23 e cerca de 3.393 GWh no ano, em aumentos de 95% e 111%, respectivamente, em comparação aos mesmos períodos de 2022. A fonte é a que mais contribui para o EBITDA da Companhia no trimestre, com R$ 242 milhões de participação, seguida pela fonte hídrica (R$ 155 milhões) e solar (R$ 37 milhões). A esse volume de geração soma-se aos bons resultados registrados também na matriz hídrica, favorecida por maior afluência e recuperação dos reservatórios, registrando 2.747 GWh no 3T23, 49% acima do terceiro trimestre do ano anterior.

O CEO da AES Brasil, Rogério Pereira Jorge, afirma que os resultados do 3T23 mostram que a Companhia segue com uma operação sólida, focada na materialização do seu crescimento. “Nosso objetivo é prosseguir com a expansão do portfólio com inteligência de mercado e propondo soluções cada vez mais customizadas a cada cliente. Além de consolidar nossa presença na região Nordeste do país, polo fundamental para a energia renovável, a AES Brasil reafirma a estratégia de expansão mais forte por meio de projetos greenfield (Cajuína e Tucano) e pelo desenvolvimento de ativos adquiridos com potencial de turnaround operacional e/ou financeiro. Tudo isso associado à nossa já reconhecida disciplina na gestão de custos e despesas”, declarou.

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